* força do silêncio
(Humberto Gessinger e Duca Leindecker)
Pra que tanta inteligência?
Pra que tanta emoção?
Qualquer coisa em excesso faz sucesso meu irmão
Tanta gente com certeza
Quanta gente sem noção
Em excesso até o fracasso faz sucesso por aí
E eu tenho fé na força do silêncio
Se as cores vão berrando no sol ensurdecedor
Fecho os olhos… Outro mundo
Vou morar no interior
Transbordou a mesa ao lado
Um tsunami arrasador
Fecho os olhos… Outro mundo
Vou morar no interior
E eu tenho fé na força do silêncio
A fé que me faz
Aceitar o tempo
Muito além dos jornais
E assim mergulhar no escuro
Pular o muro
Pra onda passar
Vi um punk na farmácia atrás de protetor solar
Baile funk no plenário
Ambulância quer passar
Futebol, mesa-redonda, exorcista, camelô
A onda agora é outra onda
Um tsunami arrasador
E eu tenho fé na força do silêncio
(Áudio: http://rapidshare.com/files/22030312/Humberto_Gessinger_e_Duca_Leindecker_-_A_For_a_do_Sil_ncio.mp3.htmlhttp://rapidshare.com/files/22030312/Humberto_Gessinger_e_Duca_Leindecker_-_A_For_a_do_Sil_ncio.mp3.html)
Dae cambada! Para os mais formais, Olá - queridos e queridas!
O espaço para: matar dúvidas; rever aquele exercício de tempos remotos; quiçá, promoção e debate. O blog em que impera a força do aprendizado, das palavras surdas, do silêncio.
Vale a pena ter grande alma para que tudo tenha valor. A onda que carrega a massa de iguais, que oferta o assistencialismo (barato), que discrimina palhaços no circo da vida, que estende (e também a que procura) o remédio errado - essa onda aqui não tem espaço.
Sem interesse nas contradições insustentadas, nos surfistas da onda-povo, na tsunami da crueldade e da semente ignorante, inculta, incapaz. Todos esses elementos só indicam o que deve ser atacado. E como soa ridículo que no país da diplomacia ninguém dê ouvidos às palavras de poucos e sábios pensadores. Ao fim, a história termina com o vilão Todos.
Bem-vindos ao mundo do silêncio. A quietude programada. À transmutação da teoria política de Gandhi. À tentativa de ajudar. (Participem!)
domingo, 22 de abril de 2007
A força das palavras.
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