"Quase morri" pode melhorar. Enobrecimento da vida é caminho mais sábio. Há susto a quase todo momento; fuja-se do abstido comum.
Ouço "Dia especial" (Cidadão Quem). Esse lance do outro está certíssimo. Encaixa-se para momento crítico: em vez de "quase morri", que tal "estou vivo!"? Parece ingênuo, mas muda o entorno.
Trata-se de costume. Estranha a felicidade no pós-quase-tragédia? Tão-somente negativismo cotidiano. Compreendo, há pessoas que não sorriem; não entendo, todavia, essa forma de vida delas. Posso não ser o bem-humorado, mas piada é sagrado.
Outra música legal é "Terra de gigantes" (Engenheiros do Hawaii). Não conseguir tudo após o crescimento gera conclusão: juventude, não se venda. Totalidade, não; o suficiente, sim. Ah, esse suficiente depende dos desejos de cada um - não os condeno.
De música em música, mensagens seguras se (des)camuflam. Poderia ser num livro ou numa pintura: não sei. Mãos altruístas, cada vez mais adultas... Quando algo está errado, precisamos de um sorriso (pode ser um riso). Há, porém, quem recuse: sei não.
3 comentários:
muuuito bom profº mozer!
não vou mais parar de ler os seus post's!
beeijos :*
mto bom amor!!!
paraabéns!!!
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